segunda-feira, 2 de junho de 2014

1 ANO DE BLOG

FINALMENTE, 1 ANO! ZSENRUDE FEZ 18, EU VOU SERVIR A NAÇÃO E JURAR A PÁTRIA DAQUI A UM TEMPINHO, FODA-SE E GG POSTAR. CRIANCINHAS DE 12 ANOS BLOGGEIRAS VOCÊS VÃO SABER O QUE É JOGO DE VERDADE! QUERIA SER CRIANÇA PRA SEMPRE! MAS VOCÊS ESTÃO NO MEU CORAÇÃO, BOA NOITE E ATÉ MAIS TARDE... SURPRESINHAS...

Shin Megami Tensei - 真・女神転生

Oi. Tudo bem?
Agora eu tenho 18 anos, sabem o que isso quer dizer? JOGUINHOS
Não posto desde dezembro e me sinto mal por isso, Rinka que teve todo o trabalho de escrever coisas pra postar aqui enquanto eu fiquei patetando. Mas decidi escrever esse post por uma razão nobre, o aniversário de um ano desse blog!!! Foi uma jornada e tanto e eu agradeço.
Quero tirar a oportunidade pra falar de uma série que eu tenho lido e jogado muito a respeito.
Em Março desse ano, lembrei de um jogo de 3DS que eu tinha jogado até o final em Agosto do ano passado: Shin Megami Tensei: Devil Summoner: Soul Hackers, nem lembro o por que de eu ter comprado, mas eu me compenetrei muito naquele jogo, meu save tem umas 35 horas, mas quando na verdade, eu joguei umas 40, com essas horas extras perdidas por causa de game overs e outra coisas. Vamos para o trabalho. Vou escrever sobre cada jogo dessa série que eu já joguei nesse longo post, em uma ordem cronológica.
Antes de tudo eu tenho que admitir que não são todos os jogos da Atlus nos moldes SMT que me atraem, há jogos que eu até odeio e só consigo jogar muito bêbado (ainda odiando), mesmo assim não sei se devo discutí-los nesse post.

Shin Megami Tensei: Devil Summoner: Soul Hackers - 3DS

Nome longo, né? Esse foi o joguinho que me introduziu à série. Entrei de cabeça o jogo, já que eu ainda não sabia dos manuais digitais em jogos de 3DS na época ainda. Demorei a me acostumar, mas depois ficou tudo bem. A jogabilidade é em primeira pessoa, agora que eu notei foi que esse foi o último SMT no estilo clássico (dungeons em primeira pessoa, batalha em padrão comum de JRPGs, movimentação bidimensional e etc.). Mesmo assim, o jogo não ficou nem um pouco datado, sendo uma remasterização do original, lançado no Japão em 1997 pra Saturn e PS1. A remasterização é simples: diálogos quase que completamente dublados, novos demônios, novos bosses e algumas opções de dificuldade. Esqueci de dizer que a série é assim: tu consegue novos aliados falando com eles, ao invés de capturá-los à força estilo Pokémon. Os aliados são demônios, e tu consegue eles falando e negociando com eles, cada demônio tem uma personalidade diferente, eles podem pedir dinheiro de ti, ou alguns itens, dependendo da personalidade do certo demônio. Há também a fusão, que é uma parte essencial de tecnicamente todos os SMT. Fusão é como uma ciência própria nesses jogos, tu pode fundir dois ou três demônios pra criar outro mais forte, ou mais fraco dependendo das circunstâncias. O demônio que se incarna como resultado da fusão pode herdar skills dos demônios-material, que é uma coisa um pouco complicada, mas que vale a pena, pois só assim conseguirá demônios perfeitos. Os demônios são invocados com um aparelho chamado COMP, que é tipo um computador de bolso demoníaco, como na maioria dos SMT. Tem mais uma mecânica de jogo que são as fases da lua: no canto esquerdo superior da tela há todo momento, menos em cutscenes, que mostra a fase da lua, isso pode afetar certos demônios e fusôes que tu pode fazer. E a tua party tem que ter alguma estratégia nas batalhas, por exemplo, nesse jogo, são dois humanos e mais 4 demônios na party que podem ficar, e também são duas fileiras, a da frente e a de trás, que cabem 3 personagens ou demônios em cada. Assim que tu escolhe o que todo mundo na party vai fazer na batalha, a batalha realmente começa, os personagens com o stat Ag (agilidade) mais alto agirão primeiro, contando com os inimigos, mesmo assim, ficar na fileirá de trás também diminui por algum fator o Ag somente na batalha, então pense bem.
Tem um tipo de moeda chamada de Magnetite, os teus demônios não podem sobreviver sem ela e a cada passo eles se "alimentam" de uma certa quantidade, por isso tem que se tomar cuidado. Note Magnetite no canto superior direito da tela:


Tive que usar a câmera do celular já que no 3DS não tem como tirar screenshot.

Ah, e outra diferença desse SMT pros outros é que cada demônio tem um "tipo" de personalidade. Essas personalidades afetam como eles agem e gostam de agir durante a batalha. Aqui os demônios não ganham EXP nem passam de nível, na verdade eles tem um stat diferente chamado de "Loyalty" que é uma barra que aparece nos stats dos demônios. Então para conseguir demônios mais fortes, fundir é a única opção. Se a Loyalty tiver no máximo, o demônio vai te obedecer a qualquer custo. mas se ela tiver muito baixa, pode ser que o demônio te abandone, no duro.
Os gráficos não estão datados, e um dos maiores atrativos dos gráficos são os designs dos demônios como se pode ver nessa imagem acima.
A música no jogo é perfeita, cabível e tudo mais. A série SMT é conhecida por isso.
O enredo é meio cyberpunk e simples: tu é um integrante do grupo de hackers chamado Spookies e mora numa cidade que está em um crescimento tecnológico muito rápido devido a uma lei do governo. Esse mesmo governo em parceria com uma empresa de computadores cria um projeto de "mundo virtual" chamado Paradigm X. E aí tudo começa.




Shin Megami Tensei: Nocturne (III) - PS2


Esse foi o meu primeiro SMT da série principal. No Japão chamado de SMT: III: Nocturne, e na Europa de SMT: Lucifer's Call. São três versões que foram lançadas no Japão, uma sendo a original, lançada em 2003, outra chamada de "Maniax Edition" ou algo assim, que é tipo um director's cut, que adiciona várias coisas que vamos falar aqui, pois essa foi a versão usada pro lançamento americano e europeu. E a outra versão só troca um personagem por outro, que eu falarei depois.
 Deve ser o que eu mais joguei até agora, com pouco mais de 70 horas no meu save. Esse talvez é o mais diferente que eu já joguei. O clima aqui é de solidão, de dúvidas, então começarei pelo enredo.
O protagonista tem um sonho enquanto está no metrô, nesse sonho ele encontra a professora dele, quem ele está indo visitar no hospital na realidade. No sonho ela fala que o mundo como eles conhecem já vai acabar e mais umas coisas. Acordando, ele vai pro hospital, lá encontra os amigos dele: Isamu e Chiaki, e eles percebem que o hospital está vazio, Isamu e o protagonista decidem investigar, enquanto Chiaki fica sentada na sala de espera lendo uma revista que o protagonista recebeu de um estranho. Então o protagonista sozinho vai checar o subsolo do hospital, e encontra um homem chamado Hikawa, o homem que teria causado uma desordem na cidade no dia anterior, dizem que foram um "ritual". Hikawa tenta matar o protagonista, mas a professora que ele estava procurando, Yuko, chega na hora pra convencer Hikawa que ele não deveria matá-lo. Tudo fica cada vez mais confuso quando a professora chama o protagonista pro terraço do hospital. Ocorre um evento chamado de "A Concepção" que é basicamente o apocalipse.
Isso acontece. A professora some. Tóquio vira uma esfera. O mundo fica num estado de limbo entre esse e o próximo mundo. Uma criança loira estranha e sua serviçal transformam o protagonista em demônio, agora ele é metade humano, metade demônio.
Aqui se usa um sistema de batalha novo, chamado de Press Turn System. Esse sistema é centrado na exploração de fraquezas e de resistências. Na party ativa tu pode ter até 4 demônios, incluindo o protagonista.
Pra cada demônio na party ativa, se ganha 1 ícone de turno, se tu atingir alguma fraqueza do inimigo, um dos ícones começa a brilhar e tu pode gozar de mais um "movimento", mas, se um ataque teu falhar ou for nulificado, tu perderá um desses ícones, se o ataque for absorvido ou repelido, tu perde todos os teus ícones nesse round, dando um round de graça pro inimigo. Inimigos normais têm um ícone pra cada um deles, bosses têm sempre dois, podendo usar certos ataques que acrescentam mais ícones. Esse é o melhor sistema de batalha que eu já vi em um JRPG.

O protagonista depois de ter virado meio demônio, meio humano.
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Uma coisa que eu esqueci de falar sobre a série é o que são os tais demônios que eu tô tanto me referindo. Os demônios são (quase) todos baseados em religiões e mitologias, com muito simbolismo envolvido. Por exemplo, anjos, demônios de verdade, entidades, espíritos, lendas urbanas, deuses e os folclores de várias culturas.
Isso adiciona muito ao gosto do jogo. Podendo até ser controverso, já que todos os jogos que eu já vi dessa franquia são classificados 17+ pela ESRB, mas a classificação no Japão varia um pouco entre os jogos.
E tem uma side story: em um certo ponto no início do jogo, tu recebe um candelabro, quem te dá esse candelabro é um senhor numa cadeira de rodas, com sua serviçal. Ela então te pede pra reunir todos os candelabros e voltar nesse lugar, chamado Labyrinth of Amala, que é tipo um "inferno" onde os rejeitados pelo "Great Will", que é como se fosse um Deus maior, vão pra se refugiar. No entanto é uma side story opcional, mas que eu não recomendo pular, sendo que ela só pode ser jogada na versão Maniax. Pra conseguir mais candelabros, tu tem que derrotar mais fiends no mundo do jogo, que chamam de Vortex World, em forma de bosses, que são bem legais, mas acho melhor tu ver por si mesmo. Sempre que eu escrevo eu omito algumas coisas que é melhor o próprio leitor ver por si mesmo por que essas coisas pareceriam bem chatas de se ler.
A música e os gráficos aqui são sublimes, todo demônio e personagem foi renderizado em 3D, muito bonito por sinal, e os designs estão ainda mais bonitos, começando pelo design do protagonista. As músicas são perfeitas, dão um sentimento de isolação, e de adrenalina e desespero em batalhas com bosses

Um dos fiends. Quatro deles contando com esse são os cavaleiros do apocalipse, um toque bem legal.

Metatron, um dos meus demônios favoritos em ação.
Esse radarzinho no canto inferior direito é muito útil: quando fica no vermelho quer dizer que uma batalha está próxima, e quando está no azul quer dizer que não há inimigos por perto, e no amarelo quer dizer que há inimigos, mas uma batalha não é iminente.




Sim, vocês viram direito, o Dante da série Devil May Cry™ faz uma aparição no jogo como um dos fiends! Vale lembrar que o Dante só estava na versão Maniax. Tu luta com ele no jogo. A explicação é que o mesmo senhor da cadeira de rodas que te deu o candelabro o contratou pra reunir todos os candelabros. Na última versão lançada no Japão, depois da Maniax, trocaram o Dante pelo Raidou Kuzonoha, outro protagonista de outro SMT. Não gosto muito dele.
O sistema de fases da lua ainda está presente, como se pode ver, assim como na maioria dos jogos da série
Mas aqui essa mecânica tem mais usos, por exemplo, quando está no FULL, tu não pode falar com demônios. E no Nocturne, é chamado de Kagutsuchi, e não lua.
Eu podia jogar esse jogo pra sempre.

Me desculpem pelas screenshots estarem em widescreen, é que eu achei que o jogo ficava melhor desse jeito.



Digital Devil Saga - PS2

Esse daqui não é considerado um jogo SMT por muitos, pois não tem negociação com demônios nem fusão, o que é grande parte da essência da série. Mas eu o considero mesmo assim. Tudo começou quando me veio a ideia de jogar algum jogo de PS2, lembrei que tinha visto alguns na MegaTen Wikia, então fui lá e vi novamente: Digital Devil Saga. Não falarei do Digital Devil Saga 2, pois o jogo todo é um spoiler gigante do 1, e nem tem muita diferença mesmo; os dois é como se fossem um jogo só. E seria melhor se realmente fossem. O jogo é mais centrado no enredo do que os demais SMT, e isso é bom. O enredo é muito bom, a ambientação é mais que perfeita, a atmosfera é impecável e tudo muito legal. Aqui a Atlus usou cores muito agradáveis aos olhos, meus olhos sempre ficavam felizes jogando esse joguinho. A arquitetura é linda. Os ambientes com gravuras budistas e hinduístas adicionam muito ao ambiente. O figurino é icônico. E no Junkyard sempre está chovendo, o que colabora com toda a atmosfera do jogo.
Começa tipo assim: Num mundo chamado Junkyard, seis tribos se enfrentam perpetuamente até que uma delas saia vencedora, logo no começo do jogo não sabemos nada desse mundo, e ele na verdade fica melhor assim. Um dia, duas dessas tribos; Embryon, que é a tribo que o protagonista é lider, e os Vanguards, estão num confronto armado, quando um objeto misterioso aparece e do nada "explode", raios de luz saiem dele e passam pelo corpo de qualquer pessoa no Junkyard, é o Atma, poder dos demônios, é por isso que não consideram esse joguinho como parte da série. Tu se transforma em demônio ao invés de convencer eles a se juntarem a ti. Mas isso deixa tudo mais interessante. Continuando: os personagens todos desmaiam, alguns têm visões, e quando acordam, aparece uma menina estranha a eles e desacordada onde o objeto estava. Depois de tudo isso e alguns probleminhas, todas as tribos e seus líderes são convocadas ao Karma Temple, a entidade que comandava esse mundo. Lá é constituída uma nova lei: quem "devorar" todas as tribos inimigas e levar a garota que acharam ao Karma Temple, será elevado a Nirvana.
Isso mesmo, os personagens se transformam em demônio. Isso é bem interessante, a party toda tem mais opções de customização entre eles mesmos. Entre essas opções está o sistema de Mantra, em cada terminal (save point) se pode comprar novos Mantras. Mas o que são Mantras? Mantras são tipo skill sets, eles custam Macca (moeda usada aqui, como em Nocturne) e quando tu aprende um deles, tu pode colocar e organizar todas as skills pro personagem. Cada personagem tem sua grade de Mantra, mas todas elas são iguais, só que quando se aprende um Mantra em um personagem e se tu quiser esse mesmo Mantra em outro, vai ter que pagar e aprender ele pra esse personagem também. Mantras são aprendidos com AP, ou Atma Points. Algumas skills, chamadas de "Hunt" são skills em que tu devora o oponente se certas condições estiverem certas, tipo se o demônio oponente estiver fraco. Ah, e aqui EXP é chamado de Karma. Bem legal. Os personagens principais são bem carismáticos, e alguns não. Tem o Serph, que é o protagonista mudo, O Heat, que é um cara bem impulsivo. Gale, o estrategista da turma, bem frio. Cielo, um cara com muita personalidade. Argilla, a francoatiradora. E Sera, a garota que as tribos acharam antes.

Uma foto bem legal dos personagens. Da esquerda pra direita: Cielo, Gale, Sera, Serph, Heat e Argilla.

O jeito que o enredo se desenrola é bem interessante e muitas vezes confuso, com muitos buracos nele, mas eu acho que fica melhor assim. Terá que prestar muita atenção nas cutscenes, que por sua vez tem uma dublagem muito boa. A Atlus sempre consegue se sobressair nas dublagens americanas.

Karma Temple

Mais Karma Temple, olha só essa arquitetura!

O mapa com as bases das tribos e etc. E mais Karma Temple!

Tela da batalha. Junto com as formas de demônio de Serph, Heat e Argilla.

A grade de Mantras
A grade de Mantras, quase completa.



Esqueci de comentar que DDS usa a mesma engine do Nocturne. Mas sem o radarzinho que fica vermelho quando tem um inimigo se aproximando, ele realmente faz falta quando eu alterno entre os dois (três) jogouinhos. DDS também usa o mesmo sistema de batalha do Nocturne, o Press Turn System que comentamos um pouco antes, porém, aqui só são três membros na party ativa, ao invés dos quatro de Nocturne. Introduziram uma nova função chamada Combo, que é quando dois ou mais personagens têm uma certa combinação de skills que podem fazer um combo, não achei muito útil. Dá pra ver o sistema de fases ali, só que esse é chamado de Solar Noise.
Agora a parte que todos estavam esperando: a parte musical! As músicas daqui também são perfeitas, um prato cheio. Cabem muito aos dungeons, que também são todos perfeitos e não-enjoativos, com excessão de apenas um. Como eu queria poder colocar as músicas direto aqui, odeio ter que depender do Youtube mas aqui vai:



Esse é o tema que toca em batalhas normais, muito bom.
Também odeio o fato de não poder colocar vídeos direto aqui, mas quero muito mostrar a abertura também.


Gostei mais da abertura Americana do que a abertura Japonesa, sinceramente não vou com a cara da Sera.
As impressões finais são as seguintes: queria que DDS fosse mais longo e mais difícil, assim ele seria o melhor jogo de PS2 de todos os tempos.
Então acho que é isso,
Fiquem na escola. Feliz aniversário de um ano, Neo Akumajou.
Sintam-se livres pra falar com a gente no MSN. Add lá: zsenrude@live.com

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Phantasy Star Online - Blue Burst (Servidor Schthack)

Eu e Zsenrude
Agora sim, esse jogo é foda demais, quando eu digo que o Zsenrude acha uns jogos antigões do nada não é brincadeira. Já estava ficando com saudades de postar, mas não tinha jogado nada recentemente que tivesse me chamado a atenção e PSO é online, mas o jogo tem seus "fins". Lançado em ??? sendo o criador ??? o jogo fez muito sucesso nos anos??? FODA-SE, o que importa é que eu joguei e o jogo e é bom demais.
Não vou postar porra nenhuma de como o jogo é, se quiser saber procura e baixa. Vai ser um post de fotos de bons momentos nossos. Carpe Diem sedentário de merda. Sim eu estou puto porquê a muito não jogo novos jogos infames e legais...








Soft&Wet, FrozenTime, Hinjaku são os mesmos personagens da classe HUmar, você pode mudar o tamanho, nome e aparência do personagem a qualquer momento. SexPistols, White, OwlOnHead e StoneOcean (última foto do post) também são a mesma, minha RAcaseal. RinkaShite (Antigo Nick) foi um FOmar que não gostei, foi um dos primeiros, se não o primeiro. Hoje jogo com minha RAcaseal, não me arrependo de ter upado de novo.



Esta é minha HUcaseal, char feminino android de maior nível, Xýs e Sheer é uma só também. Gostei muito mas preferi ainda minha RAcaseal. Recentemente criei um FOnewm, aparentemente gostei mas não sei se vou continuar jogando com ele.






Agora falando de outra coisa, ontem eu terminei de ler a série Hokuto No Ken, mangá. Eu vou ser sincero, pelo fato de eu ter completado e de ser muito bom se tornou meu favorito, acho que vou ler uma novela do Tetsuo Hara que provavelmente é uma continuação direta da última saga. Porrada, mortes, sangue, terror, amizade, amor, tudo isso em meio a um novo milênio de guerras com inúmeros oponentes que sabem usar e bem seu Kung Fu. 



E termino esse post com duas últimas fotos...