terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Último Post ...

Finalmente 2014! Espero que vocês possam curtir desses jogos baratos e infames que nós postamos. Ta difícil achar um joguinho bom para postar, apesar dos milhares de luta que eu e o Zsenrude estamos se acabando. Boas festas, bom reveillon, feliz natal atrasado. Stay School Pals.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Strike Gunner



Eis um Shmup dos infernos do Super Nintendo, estranho, divertido e difícil que só o capiroto. São aqueles tipos de Shmups que você pensa que vai zerar numa boa, mas quando chega na maldita 4ª fase você começa a desistir. O jogo, como vários outros bons jogos, é bem simples e a jogabilidade consiste nos direcionais e nos botões A e B. A é o tiro comum e infinitamente infinito, B é o tiro especial que você escolhe no começo de cada fase.

 São 8 fases no total sendo a 7ª fase a do Boss mais difícil, e a 8ª a que você pensa "Mas que merda é essa??". Na 8ª fase aparece uns 20 robôs que morrem com um tiro e começa os obstáculos. Os obstáculos são bastante chatinhos, espaços pequenos pra sua nave e curvas escrotas. No final de toda a correria e curvas da morte, aparece um nave muito feia redonda e do nada ela explode, tipo aqueles filmes que as máquinas explodem quando você dá um 'beat' no que elas pedem.


Eis aqui o robô que se auto-destrói quando você passa dos obstáculos


Quanto a música... aaah.. essa é boa.. vou até aprender a tocar no teclado, uma das mais bonitas e curtas e infinitas, das músicas que já ouvi. Quanto ao cenário, ele muda constantemente (menos na primeira fase), as fases são bem estranhas porquê a mudança de cenário não tem nenhuma relação com as outras Stages (a não ser a 1, 2 e 3 fase...). De floresta vai para deserto e de deserto vai para mar, de mar vai para áreas com neve (gelo,etc. os polos, a Antártida, o que quiser) e de neve vai para o espaço que vai para a Lua e que depois vai para o meio do vácuo.



Quanto a mudança de inimigos, de helicópteros vem os caças e de caças vem tanques de guerra, e de tanques de guerra vem aeronaves muito sofisticadas (estilo foguetes espaciais) e depois satélites e depois aeroplanos com formato alienígena. E incrivelmente sua nave tem suporte para qualquer cenário e para matar qualquer coisa. Vou deixar a chacina (a sua chacina porquê você não vai zerar ahahahahaha) por conta de vocês, não vou mais contar nada. Ah, e o Zsenrude não gostou porquê vivia morrendo (noob demais). Stay school pals. Carpe Diem.


Uma jogatina minha da Stage 1

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Breakers Revenge


Oi...
Sentiram saudade, fãs quase imaginários? Aqui é o velho Zsenrude, inspirado pelo espírito de competitividade da madrugada. Eu estive fora por razões de: muito jogo pra postar e nenhum vontade de escrever, eu era (e ainda sou) movido por mega compilações de uma ou mais horas de eurobeat. Quase ia perdendo a fé nos videogueimes quando apareceu um monte de joguinho de luta bom pra eu surrar meu arcade stick. Entre eles está Breakers Revenge. Tudo começou quando eu e Soul Linker (NoLifeKing? Holy Ghost?) estávamos cansados da dessincronia constante e irregularidade do Kaillera pra jogos de fliperama quando me deu uma ideia: GGPO. Eu não conseguia botar o GGPO pra funcionar por causa que o username tem que estar na MESMA capitalização do registro da conta, então eu troquei zsenrude por Zsenrude. Fomos lá nessa coisa milagrosa e jogamos JoJo sem parar por horas. Ele com o joypad escroto dele e eu com meu Hori. Mas o que é GGPO? GGPO, além de ser o netcode usado por alguns joguinhos de luta 2D sem graça *cof cof* Skullgirls *cof cof* é um sistema de matchmaking em jogos de fliperama com um atrativo: a falta de lag. Esse negócio de falta de lag sempre foi uma utopia pra mim, e ainda é porque nada é perfeito. Não são muitos os jogos suportados oficialmente, e tem um jeito de jogar qualquer jogo que seja suportado pela versão do emulador que eles usam (Final Burn Alpha), mas eu ainda não tentei nada disso.

Tamanha miraculosidade
Aí tu pode ver como é o GGPO por dentro, apenas ignore as três (!!) salas de KOF '98, todas vivem cheias. Destaque para JoJo. Pois então, depois de jogar JoJo por algumas horas me veio a ideia de testar qualquer joguinho que fosse atraente nessa lista (a qual não apareceu completa na imagem). E pra entrar em qualquer uma das salas precisa da ROM do respectivo jogo. Testamos alguns, acho que o primeiro foi o Breakers.

Começamos o jogo e começamos o show de comparações com outros joguinhos, Street Fighter sendo o principal. Jogamos um pouco e nos enjoamos, aí fomos para outros jogos. Mas minha cabeça ficava coçando com Breakers.
"Olha o Dhalsim ali", "Olha o garra" eram coisas que a gente falava quando vimos essa tela pela primeira vez.
O jogo é muito mais fluído, divertido e chiclete que os SFs em nossa opinião. Os personagens são clichê mas tem carisma. Sendo um jogo de Neo-Geo, ele usa quatro botões: soco, chute, soco forte, chute forte. Vou parar de comparar a SF por carma. As músicas são todas legais, alguns cenários são feinhos mas ainda sim são um esforço. Nossa nova mania sendo se acordar de madrugada pra jogar no GGPO e apenas isso, não queremos parar e eu quero continuar vencendo esse Sho com meu Dao-Long, que são tipo o Ryu e o Ken, respectivamente (PAREI). Os controles de cada personagem variam, alguns são charge, alguns só usam direções básicas e o normal baixo, baixo-frente, frente. Além disso todo personagem também é diferente e com especiais e todo o tal.
Esqueci de falar que Breakers Revenge é uma versão atualizada do original Breakers (ouvi falar que só colocaram aquele ninja chamado Saizo e só). Mesmo assim é um jogo de luta fluído, respeitável e bonito. Que nem o Sonic.

"O gordo é um usuário de Stand!!"

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

ActRaiser - Super Nes

Create Order From Chaos!

Eae galera, tenho estado pouco ativo por falta de idéias para o post mas, zerei um jogo muito bom ultimamente e considero um dos melhores jogos que já joguei até agora para Super Nes: Act Raiser.
O jogo é no estilo Ação/Aventura e Simulação, você é um deus que perde seus poderes após uma terrível batalha com o demônio Tanraz, após séculos você decide voltar as terras que acabaram sendo amaldiçoadas pelos monstros de Tanraz.

 O jogo segue num estilo de Plataforma (Side-Scrolling, nas fases) e nas horas de falar com seu povo segue uma visão estilo Sim City. A jogabilidade é muita boa e quando se está batalhando é que nem Castlevania, pula, ataca e desvia, realmente uma combinação muito perfeita e as músicas de extrema qualidade feitas pelo renomado Yuzo Koshiro (esse entende de música boa e combinação com o cenário) te deixam vidrados no jogo.

Quanto a história, de cara você não sabe como se inicia tudo, somente que você precisa restaurar suas forças e ajudar as terras que foram amaldiçoadas por Tanraz e fazer com que o povo volte a habitar aquele lugar novamente. Você pode escolher as dificuldades mas mesmo no Easy você já fica com bastante raiva, cuidar do sistema City-Building é bem estressante eu confesso, mas no final é bem mais recompensador.

Ter que matar monstrinhos durante a construção da cidade (ou em Northwall, uma caveira gigante que é muito resistente) é bem chato. Ainda mais, se não matar eles, eles vão e destroem as plantações e casas do seu povo. E a caveira gigante consegue usar Earthquake, que destrói todas as casas da região sobrando somente o templo, todo seu esforço por água a baixo.




Derreter a neve, secar as áreas alagadas, mandar ventos bem fortes para o a produção da cidade normalizar, usar um terremoto para fazer continentes se moverem, mandar a chuva para as plantações, usar raios para liberar áreas interditadas com árvores, tudo isso você faz em ActRaiser.

Já quanto ao estilo Ação/Aventura, ocorrem quando você quer começar o povoamento da cidade e quando depois de um tempo, já na construção da cidade, ocorrem eventos do tipo uma criança perdida, ou pessoas que entram em um templo e não voltam mais. Então você precisar entrar no templo (ou algo semelhante, uma caverna, etc.).


Act 1.

 Geralmente quando isso ocorre o seu povo trabalha lentamente, e ficam com uma carinha triste, é quando você precisa entrar em ação e derrotar o monstro-chefe que está fazendo isso. São 2 "Act's" por cidade, o primeiro ao povoar e o segundo matando um dos monstros-chefes de Tanraz e deixando a cidade em paz novamente.

O seu povo como gratidão enquanto trabalha, acha diversas coisas e oferecem a você. Upgrades para o arco do Angel (o avatar que você controla enquanto cuida da sua cidade), 3 dessas oferendas são os poderes que você utiliza nas fases, algumas são estátuas que você utiliza como bombas para eliminar todos os inimigos da área de uma vez, etc.

E é isso galera, não vou mais falar muito pra não perder a graça caso você jogue. É um dos títulos de ouro do Super Nes, não deixe de jogar e divulgar. Enjoy. Fiquem na escola.



terça-feira, 29 de outubro de 2013

Spriggan Powered - Super Nes



Eae, ando meio sem tempo para os posts mas aqui vai meu jogo de tiro favorito.. Spriggan Powered! Spriggan Powered é um Shoot Them Up do Super Nintendo com dificuldades muito elevadas, mesmo para a dificuldade Easy. Mas os jogos te dá as manhas para se safar das situações.

A jogabilidade é simples e só consiste em dois botões, além dos direcionais (você pode mudar os botões no menu inicial). O botão do tiro e o botão do Shield, o botão do Shield consiste em criar uma barreira a sua volta evitando de levar qualquer dano (a morte, já que com um tiro você morre). Mas você precisa ser rápido e enxergar bem os tiros.


A partir da segunda Stage você já precisa ter o cuidado de usar de vez em quando seu Shield, e ao final de cada Stage é feita a somatória de pontos que você fez por exemplo, a quantidade de Risk Tech (passar raspando dos tiros), quantas vezes você usou o Elemental Gauge, etc. E não mais se esquecendo do pricipal ,você tem 5 tipos de tiros: O inicial, vários tiros e bem lento; O Homing-Shoot (eu que nomeei assim), coletando a Orb Verde em vários pontos do jogo assim como os outros tiros. Tiros verdes que perseguem vários inimigos, o tiro carregado faz com que bolas gigantes girem ao seu redor por 1 segundo e se fixam na tela dando dano contínuo no inimigo;

 O meu preferido, Rapid Shoot da Orb laranja escuro, que aumenta e muito a velocidade do tiro comun e quando carregado lança uma rajada bastante forte de tiros rápidos; O tiro da Orb Azul que faz com que saia tiros de cima e de baixo de você, como pequenas lanças de gelo. Quando carregado essa Orb faz com que o tempo fique mais lento, fazendo com que você ganhe vantagem em velocidade; E por último e não menos importante, o tiro que em forma de bola e faz com que haja rastro dele e fazem com que haja dano contínuo no inimigo. Boa para um local com vários inimigos fracos em fila pois irá eliminar eles facilmente. 

Lembrando que quando você atira com uma dessas Orbs, você atira o tiro comun e mais o poder da Orb. E o poder das Orbs acumulam por exemplo, se eu pegar 3 Orbs Laranja-Escuro meu tiro rápido vai ficar muito mais rápido. As Orbs aparecem direto ao eliminar certos robôs ou inimigos, assim fazendo com que você mude sua estratégia várias vezes para melhor desempenho da Stage


Eu não diria que o jogo tenha algum enredo mas, no decorrer do jogo você faz várias batalhas contra esse indivíduo de vermelho ai (é um robô), ele em cada Stage que aparece (se não me engano ele não aparece em todas as Stages) usa o poder de uma Orb diferente (as mesmas que você pega) e é fácil derrotá-lo, ainda não zerei e espero fazer isso hoje. As fases são infernais é sério..

 É um jogo simples e eu creio que seja pouco conhecido também mas na minha opinião é um Side Scroller Shooter muito bem feito. Enjoy e daqui a um tempo vou estar fazendo posts duplos com o Zsenrude novamente. Fiquem na escola folks.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Gain Ground - Sega Genesis


Eu fico pensando qual o problema do Zsenrude de ficar pegando meus personagens e ainda mais concluir a fase sem eu ter levado o boneco que eu 'tento' salvar, para a saída (é necessário pra poder usar ele na próxima partida). O jogo sinceramente fez muito mais sentido só pra 1 e eu ainda deixei de morrer muito já que ele no lag ele me deixava encurralado.. Gain Ground, como o nome já diz é ganhar seu território, é um jogo por round e você deve ir eliminando todos os inimigos da tela até a Stage 10 que é a Final Stage e então uma nova rodada e novos inimigos apareceram, assim também como um novo território.

Essa Stage é chatinha, Zsenrude fica parado
enquanto eu faço todo o trabalho.

Há uma série de personagens com habilidades diferentes, desde pistoleiros a magos. A coisa vai ficando séria a partir do final do 2° round quando o Zsenrude já tem todos os personagens e eu todo pobre porquê ele provoca minha morte, fico sem bonequinhos legais.  A música principal.. Aah ela é boa, te influencia a ser bem ágil e eliminar aqueles arqueiros e magos lascados, é uma música alegre porém agitada. Pam ram nam nam nam nom Pam ram nam nam nam nom Pa ram ram ram naam! ...

O cenário sempre vai ser toda a tela, em algumas fases na área superior dá pra 'atravessar', tem espaços ainda que podem te ajudar a não levar tiros e até a salvar mais reféns.

Agora falando sério o jogo é ótimo e dá pra gastar um bom tempo na frente da Tv ou do Pc, e dando uma dica, o Arqueiro que parece um viking (velho barbudo) e que pode atirar em todas as direções e numa altura alta é o melhor boneco pra mim, e se for jogar para 2 faça o favor de pedir do seu "companheiro" pra não ser mau com você.. Zsenrude é do mal, tenha certeza disso.

 Agora eu vou deixar um pequeno espaço pra aquele albino falar também. Lembrando que isso não é tudo sobre o joguino galera, esse mês eu e Zsenrude vamos fazer alguns posts do mesmo jogo, assim vocês verão nossos pontos de vista e até nossas histórias engraçadas enquanto jogamos. Fiquem na escola.







quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Gokujou Parodius - Super Famicom

É a primeira vez que fiz isso, conheci um jogo hoje e zerei hoje. Gokujou Parodius é um jogo bem infantil e animado no mesmo estilo de Gradius III da Konami. É sério, imagine a dificulade de Gradius III só que com pinguins e criaturas muito animadas e infantis, coisa de Zsenrude. O cara descobre esses games do nada, e sempre me convida a jogar e me desafia. O jogo é idêntico a Gradius III, e como já falei sobre Gradius III não vou enrolar muito, troque as naves e cenários espaciais por bichinhos e cenários fofos e que chegam a dar medo, e mais uma vez o Final Boss é mais fácil e rápido de se matar do que o primeiro, eu não entendo a Konami e seus feitos, sinceramente.


Siinoo

Como em Gradius, a dificuldade aumenta significantemente na passagem de estágios e os inimigos também. Eu tenho certeza que esse Shoot 'em up é considerado dos bons, apesar de todas infantilidade, mas alias Vesper está avaliando hehe então é bom e eu recomendo pra quem já está ficando com raiva de Gradius e de qualquer um Shmup.


Homing Needle

 Nosso coleguinha Zsenrude adora ir com os personagens mais inusitados, aliás ele é inusitado e diferente.. Mas nosso coleguinha não me barra nos Shoot 'em ups, eu Vesper zerei e com muita tristeza após zerar, conseguiu 940,000 pts. Eu realmente queria ter chegado nos 999,999.

Final Boss
Special Stage Boss, bastante resistente.

Aah esqueci de mencionar.. Há algumas pequenas diferenças e adcionais nesse Parodius, não é possível editar seu armamento como em Gradius III e aqui há um sistema de Sinos (Bells) pelo jogo, que te dão pontuação, poderes ou formas. Exemplo, o sino de ouro dá de 500 pts a 10,000 pts, já o sino verde faz a seguinte explosão eliminando todos na tela:


Booom


E existe outras cores e poderes dos sinos também. E aqui em Gokujou Parodius você pode escolher entre 11 personagens da Konami se for o Player 1: Drácula, Upa (o bêbê), Vic Viper (a nave de Gradius), Goemon, Koitsu (o stick), Michael (o leitão voador), Mambu (o peixe), Hikaru (a garota), Pentaro (o penguin, esse ai aparece inúmeras vezes como inimigo no jogo), Twinbee (o robô) e Takosuke (o polvo); Já o Player 2 tem os mesmos personagens jogáveis só que mais femininos e com nomes diferentes, com excessão de Goemon que é trocado por Ebisumaru.


Big Dracula. Saia encostando em tudo


Pam pam ra na na nam

Eis ai um bom Parodius, espero que tenham gostado desse joguinho inusitado que Zsenrudo me apresentou. Enjoy e Fiquem na Escola.





Gradius III

Bem. Oi de novo. Sabem que dia foi ontem? Sim!! O aniversário de 4 meses do blog!!! Pelo menos foi isso o que o Rinka Shitter me falou, mas tanto faz. Eu e Rinka decidimos fazer algo diferente: dois posts do mesmo joguinho!!! Todo dia é como se fosse o aniversário de 4 meses do blog.

Um dia desses me deu uma ideia: netplay. Eu pensava que não ia funcionar ou iria acontecer outra coisa estranha, mas deu. Convidei o Soul Rinka pra jogar jogos de SNES comigo pelo netplay. Jogamos todos os jogos de dois jogadores
que conseguimos pensar em. Passamos por Darius, R-Type, Strike Gunner, Sunset Riders e etc. Até passamos pelos jogos de Mega Drive, incluindo um joguinho que me deu um pesadelo. Mas o que realmente fez a gente se esforçar foi Gradius III do SNES, toda vez que a gente parava de jogar o jogo ficava fazendo uma falta.


Os bosses aqui parecem mais de Parodius do que de Gradius, mas é só impressão mesmo.



O modo de dois jogadores do Gradius III é competitivo, do estilo "se tu morrer passa". Pois os com modo cooperativo vira um caos com a gente, o filho da puta fica pegando meus upgrades todinhos e parado. No Gradius não, era diferente, o fator humor aqui era ver quem perdia da forma mais ridícula. Tipo quando ele de algum jeito perdia o controle da nave e batia no chão.
Reprodução.

 Esse daqui foi meio difícil pra eu escrever sobre. Eu tô ficando com raiva muito fácil esses dias, então cada vez que eu perdia e recomeçava do checkpoint sem nenhum power-up que eu tinha pego antes, eu ficava puto e ia jogar algum joguinho de luta, e sempre voltava depois. O jogo é cativante logo de cara, abre-se um sorriso na minha cara só de ouvir a musiquinha que toca no começo de cada fase. As músicas, como ele falou, são ótimas e felizes, e cabem na fase perfeitamente.
O sistema de power-up daqui é diferente dos outros shmups que já joguei. Aqui tu pega um power-up e ele vai rodando entre os upgrades na tela, como pode se ver, o primeiro é Speed up, que obviamente aumenta a velocidade da nave, se pegar mais um, a "roda" de upgrades vai para o upgrade de bomba e por aí vai. Tu pode escolher que upgrades tu pode pegar antes de começar o jogo.
 Mas também pode escolher alguma série de upgrades préconfigurados, que é bom pra quem quer algum tipo de restrição.
Eu não acho que eu seja uma autoridade em shmups, nem em nenhum outro gênero. Mas a diversão da maioria desses jogos que eu escrevo sobre é universal. Até mulheres podem jogar!
Enfim, voltando ao joguinho em questão. Se tu quiser jogar, considere convidar um amigo pra jogar junto, seja na vida real ou no netplay.
Tudo fica muito mais divertido com dois jogadores, até Bio Hazard Battle.
Até enquanto escrevia esse post eu ficava sem ideia e ia jogar algum joguinho de luta.
 Pra vocês verem.
Eu recomendo Gradius III a todos que possam jogar, seja no emulador ou na real mesmo.

Fiquem na escola.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Gradius III - SNES

Amanhã nosso blog está completando 4 meses de muitos posts e muita diversão, eu realmente espero que vocês estejam gostando. Comentem, critiquem, dê opniões sobre jogos, divulgue entre seus amigos, se estiver gostando claro. Ahaha ninguém nesse blog é tão bom quanto eu nesse game, e em qualquer um hehe. Gradius 3 chegou a mim através do nosso amiguinho Zsenrude, o cara adora Shmups e já até postou sobre Darius Twin. Gostei, mas não tanto quanto esse jogo. Gradius 3 simplesmente é sinistro e não tem aquela enrolação de "fase 1, start", o jogo segue direto e aumentando sua velocidade e dificuldade a cada cenário diferente.

Ta ra nam nam naaaam


 O jogo tem a opção de 2 jogadores e claro, eu fui desafiar meu amigo Zsenrude a jogar. Jogando para 2 eu perdi nas pontuações, apesar de eu matar todos e o noob do Zsenrude só desviar e fazer o essencial para se safar, maas.. eu zerei o mesmo para provar que sou excelentemente bom, hehe.

O jogo acompanha vários cenários e vários robôs e aliens diferentes para você se divertir morrendo com eles, já que você tem que ser um cara muito ágil e preciso com os dedinhos, principalmente se você estiver com uma puta velocidade no máximo e num estágio extremamente pequeno. Como na maioria dos bons Shmups ou de todos eu acho.. você morre com um simples tiro do capeta, ele tem a audácia de te incomodar até quando você tenta se divertir, mas você supera, creia.

Facílimo, esses tiros não me assustam


 Eu não lembro quantas fases são, mas a mais 'complicada é a última, você vê milhares de cérebros voando e te enchendo o saco e te matando em grupo porquê eles são do mal, e a quinta ou sexta que é uma fase com 3 ou 4 bosses, no último boss tu tem que ter a merda de uma visão perfeita de Vesper  e uma precisão de Zsenrude para passar, porquê sinceramente desviar de 50+ mísseis todos próximos e ainda tentar acertar o ponto fraco do maldito robô, não é fácil, aliás Shmups nenhum são fáceis né. E eu e Zsenrude ficamos viciados, frenéticos por Gradius 3, jogando bastante e descobrindo os macetes de zerar esse game impossível, e olha que nem no Hard era, e só conseguiamos chegar na 3° fase.

 Mas vamos falar do que interessa realmente no jogo e o que faz você se sentir poderoso, as armas! O sistema de batalha inclui você podendo aumentar sua velocidade (isso é fixo), escolher os mísseis que vão ser lançados caso você ative eles, o tipo do seu tiro já aqui é diferente, e há dois modos para os tipos de tiros, o tiro comun em direções diferentes ou escolhe um tipo laser diferente.

 Eis os tipos de laser's: E.Laser, um Laser que carrega, é o tiro mais forte do jogo e o mais recomendado, como é o único laser que carrega ele tem um poder de destruição inigualável; Laser um laser comun que atinge muitos inimigos (igual o laser do Contra); Ripple, um laser em forma de ondas sonoras, muito bom para ataques rápidos em área; Twin Laser, é igual seu tiro inicial, só que duplo e azul!

 Há também os "Options" (bolas laranjas), que igual ao R-Type com os Forces, eles auxiliam e muito na sua viagem, servindo como "naves extras" (pois desempenham a mesma função da nave) imortais e que causam dano no inimigo ao encostar, você tem capacidade de  até 4 options.

 Nessa seção você escolhe como seu Option ficará na sua nave, livre, arrodeando-o, 2 em cima e 2 em baixo, ou todos em baixo em fileira. Há a seção "?" que você usa algum meio para se defender ou desviar das naves e tiros, podendo ser  um escudo que vai se acabando conforme os inimigos vão atirando ou se você encosta em uma nave, e uma redução no seu tamanho facilitando sua capacidade de desviar dos capetinhas espaciais.

 E a última seção "!" que também é algum meio para você se safar na sua viagem maldita, podendo ser uma redução na sua velocidade, um option a mais, um barreira ao seu redor e o Mega Crush que elimina todos os inimigos da tela, Mega Crush é uma das coisas mais sagradas do game, imagina.. O capeta master enviou zilhões de capetinhas, você vai e encosta num Mega Crusher ou usa e acaba com eles. Fim de papo, só não mata o boss.. triste.

Final Boss, Easiest Boss


 Eu e Zsenrude experimentamos quase todos e para mim, a melhor combinação e com a qual eu zerei é: Speed Full / Small Spread / Vertical (é bom em muitos casos) / E.Laser / F.Option / R.Shield ou Reduce / Mega Crush. Haha esse jogo é muito bom, e jogar com o parceiro torna o jogo mais competitivo e entrosante. E falando sério, eu amo a musiquinha desse jogo em qualquer estágio, combina bastante com o cenário, são músicas alegres que te dão esperança de zerar, mas você não vai ahahaha..

sábado, 21 de setembro de 2013

Desculpas

Eae galera, desculpem minha ausência mas veio muitas coisas pra atrapalhar, doença, escola. Mas em breve estarei voltando a postar os bons jogos. Fiquem na escola

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Darius Twin

 
Sim, estou de volta. Estávamos tendo uns problemas aqui no QG Neo Akumajou, estávamos trabalhando duro também. Tudo isso pra satisfazer nossos queridos fãs imaginários. Agora, vamos ao que interessa: DARIUS.

Nem todo mundo conhece essa belezura de shoot 'em up que é a série Darius , então eu me sinto na obrigação de o fazer. Eu sei que shmups são considerados DIFÍCEIS PRA CARALHO por jogadores atuais, mas essa é uma das razões de eu gostar deles. Apesar de uma minoria dos shmups serem uma merda. Só por puro preconceito, odeio a combinação garotinhas de animê e shmups (cof cof touhou). Shmups são abundantes em qualquer plataforma por serem relativamente mais fáceis de fazer do que outros gêneros, mas tem alguns que tomam proveito disso e fazem o joguinho totalmente sem esforço e ainda tem uma legião de fãs lambendo o seu saco. Darius Twin não é um desses jogos.

Pra começar, o controle é que nem qualquer outro Darius que eu já tenha jogado, simples e confortável. Eu uso meu arcade stick em shmups sempre que possível, mas acho que dá pra sentir bem o controle mesmo com um daqueles controles desconfortáveis dos Xboxes ou um teclado. A tela durante a fase se move regularmente para a direita, em algumas fases ela inclusive se move para baixo ou para cima, ainda indo pra direita.

Os gráficos são lindos, não usam o poder total do SNES mas ainda são lindos. Cada fase tem um background diferente, alguns são até bem simplísticos.

Os inimigos são naves, é claro. Alguns te deixam tão puto que podem até de dar game over. Sim, esse joguinho não tem continues. A fórmula é a mesma da maioria dos side-scrollers: a memorização e os reflexos. São 7 fases ao todo num único playthrough.

Tu pode escolher rotas e planetas diferentes, uma tradição dos Darius.
Eu humildemente acredito que a transcendência espiritual e mental possa ser alcançada com shmups, mas eu ainda não cheguei lá.

E eu ainda nem mencionei a música. As músicas são supremas, todas feitas pela banda da Taito: Zuntata. Acho que vocês ao menos devem ter ouvido pelo menos uma música de algum Darius.
Cada música atende ao ambiente da fase perfeitamente, perfeitas pra voar pelo espaço.
Fiquem na escola.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Top Gear 3000


O meu eu interior decidiu que eu tenho que escrever mais pro blog, enquanto eu ainda tô de férias e não tenho que tentar driblar a escola todo dia, então vai lá. Um dos jogos que eu mais joguei no meu Super Nintendo, Top Gear 3000, decidi usar a capa japonesa na imagem por que eu acho o título The Planet's Champ: TG 3000 bem mais humilde. Voltei a jogar recentemente por ele ser RÁPIDO PRA CARALHO. É o jogo mais rápido que eu já vi ou joguei. Mais rápido que o Sonic.

VRUUUUUUUUUUUUUM
O joguinho se passa em 2962, e cinco séculos se passaram depois da décima-sétima guerra mundial, que devastou a maioria dos planetas da Via Láctea, e esse enredo é horrível, eu sei, nem vou continuar, mas ninguém tá aqui por isso. Tu aposta corrida de carrinho em pistas de vários planetas da galáxia. O jogo tem um sistema de upgrades, a cada corrida tu ganha pontos pra gastar nesses upgrades, tu pode até comprar um motor de fusão nuclear (taí a VELOCIDADE), um corpo de titânio pro carro e bem mais. Não esquecendo as 'armas': um mecanismo que faz o carro saltar, um de teleporte, um que faz o carro na frente se acoplar ao teu pra ganhar mais velocidade que eu nunca usei e uma visão noturna.

Depois de toda corrida tu é recompensado com essa cena relaxante e hipnótica do teu carro entrando na nave e subindo, indo para o próximo planeta, com uma musiquinha bem cabível ao fundo.
São três modos: Easy, medium e hard. Easy tem menos pistas, medium tem mais, e o hard tem 48 pistas. A música em geral é boa, principalmente a musiquinha de quando a nave te leva pra outra pista, mas as outras são legais, cabíveis e escutáveis também. A duração e dificuldade do jogo também é palpável, mas não há problema, tu vai ficar o dia inteiro jogando esse joguinho mesmo.
Ele vicia, e muito.
Fiquem na escola.

domingo, 11 de agosto de 2013

Megaman X5 (Rockman X5) - PS1


Eu disse que Digimon World 3 era meu preferido, mas realmente é difícil de decidir entre esses dois grandes jogos. Aqui vai: Rockman X5. Lançado pela Capcom em 2001 para Playstation e teve um re-lançamento na coletânia Megaman X Collection (a qual eu possuo), sendo o quinto jogo da série e também "era" para ser o último, já que Zero morre, X obtem o Z-Saber de Zero e Sigma provavelmente já teria sido morto de uma vez por todas. E então daria partido a série Megaman Zero, mas acabaram criando Megaman X6 e o enredo acabou mudando.

 Se passa algum tempo após Megaman X4 com a volta de Sigma e seus planos para destruir os Maverick Hunters. Sigma agora estuda sobre Zero, um dos personagens principais, que foi supostamente criado pelo Dr. Wily, o chefão da série clássica, com o intuito de destruir (ou dominar) o mundo e ser o robô mais forte de todos (e ele é). Sigma sabendo disso elabora seu plano para destruir os Maverick Hunters e fazer com que Zero atinja sua forma suprema e se vire contra X e contra sua base. 

Agora X e Zero tem um novo inimigo e aliados novos, sendo os aliados novos: Douglas, um especialista em tecnologia e um ótimo engenheiro; Alia, a navegadora de suporte de X e Zero; Signas, o comandante da base; Lifesaver, o médico da base. E como inimigo que aparece em dois momentos de sua aventura para lhe tirar o tempo e que nunca (nunca mesmo) morre, Dynamo. O plano de Sigma está envolvido junto com Dynamo, e por vez Sigma cria a Eurasia para entrar em colisão com a Terra e espalhar o Sigma Virus (esse vírus tem semelhanças, ou vínculos com o Vírus da série clássica, aquele que em Megaman 8 até Megaman acaba pegando no final e Duo o salva, e o Roboenza), e esse vírus também pode fazer de Zero a Final Weapon para conquistar o mundo e destruir os Maverick Hunters, e até destruir X.


Como em todas as séries, existe 8 novos mavericks destinados a contribuir e atrapalhar X e Zero enquanto dura o processo de 16 horas para a Eurasia e a Terra colidirem. Eles contribuem pois eles possuem os upgrades para o Canhão de Laser (é antigo porém com os upgrades certos ele pode funcionar) e para o Space Shuttle (que também precisa de upgrades para poder destruir completamente a Eurasia, Zero pilota essa nave já que o sistema de piloto automático não está funcionando), e atrapalham pois sua fases contam 1 hora do seu tempo (de 16 horas). Eu sinceramente acho que Rockman X5 teve os bosses mais bem feitos de todos, o desenho deles é perfeito e se destaca Matrix por ser o chefão mais bonito da série X. Se em 2D já é bonito imagine ele em 3D, ficaria ótimo também. Em segundo lugar coloco o chefão mais traiçoeiro, The Skiver, foi muito bem feito. Traiçoeiro porquê o cenário da batalha com ele tem dois buracos em cada ponta e os seus ataques o empurram para bem longe, facilitando sua queda, além de seus movimentos serem bastante imprevisíveis pois ele pode voar em qualquer direção, até por baixo ele pode chegar.

 Havia relatos de que a Repliforce (a base aérea que acaba ficando contra X e Zero em MMX4) tinha sido exterminada e nenhum de seus membros havia restado, mas The Skiver possui o símbolo da Repliforce em si, e não é só esse relato que comprova que a Repliforce não deixou de existir, enquanto eu jogava eu Megaman Zero na fase da Leviathan, um dos submarinos gigantes que havia ali também carregava o símbolo da Repliforce, bem estranho já que a Repliforce é uma base aérea.

Falando um pouco agora sobre meus conceitos, eu basicamente só jogo  com Zero, ele tem uma baixa defesa porém tem um ataque muito forte, ele é o robô mais forte de todos e simplesmente não precisa de armaduras ou upgrades, diferente de X. Sua história é a mais bonita e seu espírito é o mais resistente. Mas eu também gosto bastante dele pelo fato de ser o mais difícil de se jogar, torna o jogo mais desafiante. Eu zerava o jogo em média com 5 horas na minha infância, hoje fui jogar Rockman X5 (reparei que é bem melhor que a versão americana, porquê tem as vozes dos chefões, a voz original de Zero e X, o menu principal e o menu do start são bem melhores, e eu reparei que os chefões recebem menos dano, que torna mais difícil) e zerei com 54 minutos.



Como no antigo jogo, dá para pegar a Ultimate Armor e Black Zero por código mas torna o jogo muito fácil, o bom mesmo é pegar originalmente na fase Sigma 3 (ou Vírus 3) descendo por um buraco onde tem um transportador apontando pra cima sem se mexer, só é descer e deslizar para a direita. Incrivelmente Dr.Light consegue criar um upgrade para Zero. Como? Creio que só o criador sabe, mas Zero foi criado pelo Dr.Wily e provavelmente Dr.Light deveria saber do projeto Zero, e também fez X que é provavelmente um protótipo de Megaman, com o intuito de ser o salvador da humanidade no futuro, contra Zero ou não... . Zero é bastante arrogante e nunca gostou de melhoras em seu corpo, mas acaba cedendo para ficar na forma Black Zero que dispõe de mais dano, mais resistência e com a opção de eliminar o Zero e o Sigma Vírus com seu Z-Saber.

Eu creio que todos os que jogaram Megaman X3 e X4 saberiam que uma hora ou outra X e Zero iriam lutar até a morte, ou melhor, que Zero iria morrer pois no final de MMX3 e MMX4 começa os comentários sobre o que estava havendo e em ambos os jogos foi dito que o caminho de X e Zero iria se cruzar, e que X um dia teria que matar Zero para o bem da humanidade (faz sentido já que Zero foi criado para dominar o mundo, mas por algum motivo o plano de Wily deu errado e Zero vira o melhor amigo de X). Eles não se matam mas Sigma acaba conseguindo mais uma brecha para o seu plano, ele consegue matar Zero.



No final verdadeiro zerando com X, aparece Dr.Light curando X (será um holograma ou Dr.Light ainda está vivo?) e dizendo que aquela ainda não era a hora dele, X volta a base (como? Dr.Light o levou?) e com o Z-Sabre de seu amigo. Já zerando com Zero, aparece toda a sua história, sua luta com Sigma, Iris sua companheira em Megaman X4 que ele mesmo a mata para o bem dele e de outros, a sua criação e seu pesadelo constante com seu criador Dr. Wily (porém ele não sabe quem é) e sua morte. Realmente bastante triste, mas por algum motivo Zero volta em Megaman X6, após X derrotar Nightmare Zero ou caso X não matar Nightmare Zero, no final do jogo sem pegar Zero, ele reaparece vivo, falando com X mas sem se mostrar e X fica até confuso e acha que é tudo fruto da sua imaginação.

Algo muito interessante e bastante perceptível é que alguns Mavericks já foram Maverick Hunters e até são muito amigos de X e Zero, mas estão dominados pelo Sigma Vírus e são obrigados a lutarem e morrerem pelo seu novo chefe.

O estranho é que em Megaman X6 zerando com Zero, ele simplesmente vai para uma máquina de hibernação e decide ficar lá por muito muito tempo, o que seria apropriado para começar com Megaman Zero. Mas veio Megaman X7 que acaba interrompendo a hibernação de Zero (era uma emergência) e Megaman X8 para encerrar a história de Sigma (finalmente Sigma morre de verdade). Os único jogos da série Megaman X que ainda não zerei foi MegaMan X2 e MegaMan X7. MegamanMan X2 porquê é muito difícil e MegaMan X7 porquê não consegui  o jogo. Ainda há muitas curiosidades sobre Rockman. Enjoy e Fiquem na escola.





terça-feira, 6 de agosto de 2013

Digimon World 3 (Dejimon Warudo 3) - PS1


Prometo que este vai ser o meu post mais longo, aliás esse é o meu jogo preferido de Ps1 e o que eu passei mais tempo jogando, somando mais de 200h de jogo. Digimon World 3 ou também conhecido Digimon World 2003, é um jogo muito interessante de Ps1 de gênero Aventura/Rpg com suas ótimas batalhas por turno, e que se destaca dentre os três jogos da série Digimon World, sendo ele o melhor (na minha opnião e de muitos DMW3 é o melhor, mas você pode acabar achando em diversos sites que Digimon World, o primeiro da série, é o melhor, mas fazendo muitas avaliações, este jogo acaba sendo o melhor da série e de todos os jogos de Digimon existentes).

Digimon World 3, como em praticamente todos os digimons, se passa num mundo digital, ou seja, fora da vida real. Em alguns desenhos da série você vê os digimons no mundo real. O jogo começa em Kusanagi City, onde você (Junior) está esperando seus amigos (Teddy e Ivy) sairem da loja e irem conhecer  Digimon Online. Teddy é um cara inteligente e adora saber da tecnologia de Digimon Online, e mais tarde até se envolve com um dos melhores Hackers de todos, já Ivy é uma garota comun que gosta de digimons, de vez em quando Junior e Ivy não se dão muito bem.

 No Online Center é onde tudo começa, aqui você escolhe seu nick para usar como nome em Digimon Online, e o seu Pack de Digimon, sendo três: Balanced Pack, contendo Kotemon, Renamon e Patamon; Powerful Pack, contendo Monmon, Agumon e Renamon; e por último o Maniac Pack, contendo Kumamon, Guilmon e Patamon. Digimon Online é um jogo, então você pode morrer, logar e deslogar, fazer amigos, batalhar, evoluir etc. Em Digimon World 3 você faz diversas coisas, até Card Battle tem, que é muito emocionante.


O sistema de batalha é por turno e se diferencia muito dos antecessores, existem 6 opções na batalha: Fight, em que seu digimon ataca normalmente, podendo acertar um dano crítico ou se seu digimon estiver carregando um Multi Crest, você ataca 3 vezes o inimigo, com um pouco de dano a mais que o dano normal, e também tendo mais chances de não errar, já que antes só era um ataque; Tech, onde você usa uma habilidade (Skill) que aprendeu, upando os levels (níveis) ou por Load Tech, em que uma evolução de digimon, quando alcança determinado nível ela pode carregar aquela habilidade para outras evoluções desse digimon poder usar. A evolução Rookie (inicial) não aprende esse tipo de skill; 

DV (Digivolution), você pode escolher a Digievolução disponível. Há várias e várias evoluções, então não dá pra você escolher qualquer uma em batalha, mas você pode escolher 3 delas para usar; Tag, onde você troca de Digimon (você tem 3 parceiros lembra?) e também, algo que chama muita atenção em Digimon World 3: DNA Digivolution, onde através de fusão de DNA entre digimons, você faz uma evolução lendária e muito forte pra atacar o inimigo, após isso os Digimons fazem Switch (trocam, já que a opção que escolheu foi Tag), isso só não ocorre se a batalha terminar; Item, você pode usar os itens que comprou ou adquiriu; e Run, que é fugir das batalhas. E como em todo bom jogo, não da para fugir de batalhas importantes.


Em DMW3 existem 3 tipos de evoluções: a evolução por nível (normal), onde tem 3 "Main Evolution", que são evoluções do seu digimon inicial (Rookie) que ocorrem no lvl 5, 20 e 40. A Blast Evolution, que é quando uma barra negra no lado direito de quando ocorre uma batalha, enche e você evolui pra uma Main Evolution mais próxima (se estiver entre o nível 5~19, evolui para a Main Evolution do lvl 20, se estiver entre o lvl 20~39, você evolui para a de 40, e se estiver entre o lvl 40~99, você evolui para uma evolução bem elevada e díficil de se conseguir). E por último, Dna Digivolution que já citei antes.

No menu você tem outras 6 opções também, sendo elas: Items, em que você vê, e usa itens e até vê suas conquistas importantes como Id's, Badges, Equipamentos e Digi-Eggs; Sort, onde você escolhe a ordem de seus digimons; Map, onde você vê o mapa de Digimon Online; Techniques, onde você pode usar habilidades de cura fora da batalha; Status, onde você equipa seu digimon, vê seus stats e escolhe que evolução vai ser usada primeiramente em batalha; E o Card Folder, onde você vê suas cartas, e organiza sua ordem para as Card Battles. O dinheiro usado é o "Bit" e você adquire em batalhas e vendendo itens, são usados nos shops de cidades principais.

Existe o sistema de treino para seu Digimon, a cada level de Rookie ele ganha 5 TP (Training Points) para serem gastos nos Digimons treinadores (o primeiro é o Leomon, o lendário e último é a Legendary Gym, todos os treinadores buscam treinar nessa academia, ela é a melhor e mais completa, Flamedramon o treina nesta academia).


Digimon World 3 é o melhor jogo da série porquê tem a história mais evolvente de todas, ela simplesmente não perde o foco e não enjoa, é longa e desafiante. O gráfico é ótimo, a jogabilidade impecável, mas há contras, um deles é o fato das batalhas demorarem para começar entre 5~8 segundos, outro é que as batalhas demoram pois os digimons tem um movimento lento em batalha. Mas fora isso o jogo é ótimo, e jogando pela primeira vez você pode zerar com umas 50h. Lembro que no Ps1 eu não cheguei nem na metade da história e já tinha minhas 70h, usava um Monmon Level 60 imbatível, mas não sabia o que fazer e nem se quer tinha uma Memory Card, e quando obtive uma salvei pela primeira vez e vi meu horário. Após isso perdi o Cd e parei de jogar, anos depois (atualmente) decidi jogar novamente e zerei com 40~45 horas.

Quando não se tem os Digi-Eggs você precisa rodar o mapa várias e várias vezes, mas vale a pena. Uma curiosidade é que Beelzemon é um dos Digimons mais cobiçados e é considerado o melhor digimon do jogo. Eu zerei com ele e não é nada fácil pegar um, upei umas 3 ou 4 evoluções para o Level 99, e demora bastante. Mas sem ele ou Imperialdramon Paladin Mode e Omegamon no time, é quase impossível matar o Galactimon (Final Boss). Agora voltando um pouco para a história do jogo, você pode conseguir 2 Digi-Eggs para auxiliar na sua aventura (possibilitando ir a novos lugares), Digi-Egg of Reability e Sincerity, são usados para chamar Submarinemon e Digmon. Submarinemon pode ser chamado atráves de "quadrados" próximos ao lago, já Digmon pode ser chamado em locais ontem tem o chão alaranjado com um buraco no meio.



Inicialmente você pega 3 digimons, mas você pode obter todos os 8: Agumon, Guilmon, Patamon, Renamon, Kumamon, Kotemon, Monmon e Veemon. O único que não pode ser pego inicialmente é o Veemon, ele tem suas especificades para ser pego. Agentes chamados DRI Agent, procuram pelo Dna da forma Ultimate desses Digimons e dizem que se você conseguir esse Dna eles lhe daram algo muito bom (os digimons na forma Rookie), eles estão espalhados por todo o mundo de Digimon Online, uns até bastante escondidos.

Para prosseguir no jogo você deve derrotar os Líderes das cidades principais, como o Seiryu Leader (de Seiryu City), Suzaku Leader, Byakoo Leader e Genbu Leader, mas não são só esses, existem também os Digimons em determinado locais que também são Bosses, o primeiro Boss que é derrotado no jogo é Pharaohmon e além dos digimons que existem no Amaterasu Server (é como um castelo invertido de Castlevania, um server hack idêntico ao Asuka Server porém mas obscuro que acaba sendo criado por terroristas e você deve ir lá para prosseguir no jogo), também tem os Leaders de lá em cada cidade principal, mas eles tem nomes bem estranhos.

Um dica do tio Vesper: Procure sempre deixar seus digimons em níveis altos, mais altos do que o necessário para a batalha. Eu vou ser bem sincero, o jogo precisa de experiência para poder prosseguir de forma correta e fácil. Você pode não estar esperando e acabar morrendo para digimons selvagens comuns por conta de envenenamento, paralisia ou efeito "hit k.o" de skills inimigas. O jogo é super completo, e cada aspecto dele é um objetivo a se completar. É cheio de segredos, cheio de obstáculos e também cheio de recompensas. Nunca foque somente um digimon, eles são um grupo. Procure evoluir todos e vá para a batalha final contra o pesadelo que chegou no espaço para acabar com a terra.

Como de costume não quero revelar muita coisa sobre o jogo se não vira Walkthrough, minha intenção é deixar todos bem informados para incentivar a jogar.

Fiquem na Escola.




   





Jojo no Kimyou na Bouken (Super Famicom)


Esse daqui é um joguinho bem obscuro e peculiar, baseado na terceira saga de Jojo's Bizarre Adventure: a Stardust Crusaders. Recentemente traduzido pro fãs do japonês pro inglês. Eu, como um fã de Jojo's Bizarre Adventure, tive que jogar isso. É diferente dos outros jogos da série, que sempre eram de luta. Eu sempre achei injusto pela parte três ter muito mais mídia que as outras, mas eu consigo entender por que as pessoas a consideram a melhor saga, sendo ela a com os melhores personagens e eventos.

Acho melhor eu escrever sobre o enredo, então vai lá: Um dia, Kujo Jotaro, neto nipo-americano-ítalo-inglês de Joseph Joestar, descobre que tem um 'espírito maligno' que o segue e o protege, assim ele faz ele mesmo ser preso por achar que ele está possuído pelo tal espírito maligno, a mãe dele, Holy, diz a Joseph que Jotaro está preso por pura vontade, pois a polícia diz que ele pode sair, mas insiste em ficar. Joseph então vai ao Japão com seu amigo, Mohammed Avdol, e eles dois vão ver Jotaro na prisão. Aí o jogo conta o resto, mas  excluindo algumas partes e alguns personagens.

O joguinho é um JRPG normal, com lutas por turno, stats, níveis de personagem, lutas do nada, itens, itens equipáveis, e essas coisas. Uma das coisas que difere dos outros JRPGs que eu já vi ou joguei é que a jogabilidade fora das batalhas é estilo sidescroller, e única porção que se pode ver o cenário é esse meio da tela na imagem, é bem claustrofóbico de começo, mas depois tu se acostuma. Como se pode ver, na party tem os personagens da saga: Jotaro, Joseph, Avdol, Kakyoin, Polnareff e Iggy, que entram na party sepradamente após certos eventos no jogo. O tradutor alega que o jogo trava do nada se tu for no menu de stats, e que isso acontece no jogo mesmo, não é culpa dele.

Silver Chariot, stand do Polnareff.

As lutas também são um pouco diferentes, tem essa opções acima, 'Attack' é pro personagem atacar com o seu stand (o 'espírito maligno'), 'Talk' parece inútil à primeira vista, mas essa opção faz o personagem soltar uma frase de efeito que atinge o MP do inimigo escolhido, quanto menos MP o personagem tem, menos as frases de efeito tem efeito, e, quando o MP de um personagem ou inimigo chega em 0, o personagem não pode mais lutar, a mesma coisa com HP, como esperado. 'Item' é óbvio - é pra usar um item na batalha. E 'Check' é pro personagem parar e avaliar a situação, e então, o personagem eventualmente tem uma ideia que favoreça a tal. Alguns inimigos só podem ser derrotados com o 'Check" mesmo.

fodo gozo

É realmente legal de se jogar, mesmo tendo alguns defeitos. Ter um RPG com os personagens da Stardust Crusaders foi realmente uma boa ideia. A música é bem humilde, mas que dá uma atmosfera legal ao joguinho. Os cenários não são bem detalhados, mas os personagens são.

Recomendo se tu gostar da série ou se gostar de JRPGs.
Fiquem na escola.
Agradeço ao grupo Aeon Genesis, por traduzir este joguinho-game.